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'G20 Social' começou oficialmente no Rio de Janeiro

  • 14 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 19 de nov. de 2024


(Foto e texto: Anderson Barbosa)


"As vozes que vêm de baixo precisam ser ouvidas", declarou a representante da Sociedade Civil Internacional e líder das mulheres trabalhadoras da Índia, Nandini Azad, na abertura do 'G20 Social' realizada na tarde desta quinta-feira, 14, no auditório do Museu do Amanhã, localizado na região portuária da cidade do Rio de Janeiro. A população em situação de rua também está no centro das discussões capitaneadas por Flávio Lino do Movimento Nacional da População em Situação de Rua.


O ministro Márcio Macedo, coordenador do G20 Social, reforçou o empenho do Brasil e dos grupos de trabalho em ouvir a sociedade civil, os movimentos sociais e a população mais vulnerável. Ele lembrou que no Brasil ainda existem 8,5 milhões de brasileiros passando fome e 33 milhões no planeta.


"Temos que enxergar a dimensão histórica do 'G20 Social', como parte do G20 (...) Um debate sobre o combate à fome, à pobreza e à desigualdade, que são uma chaga e precisam ser enfrentadas e resolvidas no mundo. Nós também precisamos discutir esse fenômeno das mudanças climáticas e combater o negacionismo que interfere na vida do cidadão e propor alternativas", enfatizou Macêdo, coordenador do G20 Social.


A primeira-dama da República, Janja Lula da Silva, lembrou que a luta para diminuir as desigualdades é uma bandeira do presidente. "Todo mundo sabe que é uma causa de vida para ele (Lula) o combate às desigualdades, o combate à fome. Acho que a gente vai chegar na reunião dos líderes e fazer efetivamente a aliança global se concretizar", pontuou.


O 'G20 Social' é uma iniciativa inédita, idealizada pelo Governo Brasileiro, que seguirá até sábado, 16. Na segunda-feira, 18, também no Rio de Janeiro, iniciam as discussões do 'G20' com as lideranças das 19 economias individuais mais potentes do mundo.


 
 
 

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